Homicidios y Vulnerabilidad Social: Un estudio relacional de los Estados Brasileños
DOI:
https://doi.org/10.5281/zenodo.14501860Palabras clave:
Homicidios, Vulnerabilidad, Acciones preventivas y represivas, ACPResumen
El objetivo de este estudio fue diseñar el espacio relacional de los homicidios en los estados de Brasil. Para ello, empleamos dos técnicas estadísticas: la primera, la correlación de Pearson, que busca identificar y medir conexiones entre variables, destacando sus interrelaciones. La segunda, el Análisis de Componentes Principales (ACP), que transforma un conjunto inicial de variables en un conjunto reducido de variables independientes que mantiene la esencia de la información del conjunto original. Los datos muestran que los estados que tienen circunstancias favorables en ciertos años tienden a tener tasas de homicidios más bajas. Sin embargo, los estados con altas tasas de homicidios también enfrentan dificultades, como el analfabetismo, la vulnerabilidad social y un mayor número de madres como jefas de familia. El ACP muestra que los lugares/años con altas incautaciones de drogas, mayor encarcelamiento, educación de calidad, más personas empleadas y menos madres jefas de familia con embarazos en la adolescencia tienen tasas de homicidio más bajas. También indica que, a pesar de que la igualdad de ingresos ha aumentado, la vulnerabilidad social sigue siendo alta. Los resultados demuestran que el problema es histórico y complejo, y que las acciones gubernamentales tienen la capacidad de influir en el escenario de violencia homicida. Esta investigación sostiene la afirmación de que, para la reducción de las tasas de homicidio, as acciones gubernamentales preventivas y represivas son fundamentales.
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