Expansión de la soja em la región del cerrado del centro-norte de Brasil: uma mirada a los datos Sociales y económicos
DOI:
https://doi.org/10.5281/zenodo.14501877Palabras clave:
Economía regional; Desarrollo local; Frontera agropecuariaResumen
Este artículo describe la expansión del cultivo de soja, analizando los indicadores sociales y económicos de la nueva región de frontera agrícola: el Centro Norte de Brasil.
La metodología utilizada fue el debate teórico sobre fronteras, territorio y despojo. También se utilizaron datos secundarios sobre la producción agrícola municipal (2016 y 2019), las cuentas regionales (2019) y el Índice Firjan (2006 y 2016). Los principales resultados sugieren que la nueva área delimitada por el Ministerio de Planeación en 2018 presenta una fuerte expansión del agronegocio, trayendo consigo las contradicciones del sistema capitalista, conflictos territoriales, degradación ambiental, acumulación y explotación, inherentes al propio sistema. Se evidencia una expansión de la extracción de minerales en el Sudeste de Pará, en la región de Parauapebas, Carajás y Marabá. En cuanto a la expansión de la soja, se destacan São Félix do Araguaia – MT), Oeste Baiano (Luís Eduardo Magalhaes, Barreiras) Sul do Maranhão (Balsa y Tasso Fragoso) y el estado de Tocantins (Porto Nacional, Campos Lindos, Formoso do Araguaia y Pedro Afonso). Además del análisis, se utilizó el índice de Firjam, que reveló las contradicciones del llamado “desarrollo”, algunos municipios tienen una producción de soja considerable, pero con indicadores socioeconómicos por debajo de lo esperado, este índice destacó la necesidad de políticas públicas más eficientes para generar un desarrollo local, regional y humano más inclusivo.
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